Na caminhada cristã, são muitas as vezes que precisamos parar e repensar a fé. É sofrível perceber que inúmeras vezes tomamos o caminho errado e que, em algum momento, desviamo-nos da melhor trajetória. Nessas horas, o ideal é procurar pela cruz e, achando-a, correr até ela.
Percebo que de tempos em tempos devo simplesmente parar, respirar fundo e localizar-me. Em que parte da caminhada meu olhar se desviou e acabei caminhando pela tangente?
Ontem, durante o culto, Deus fez-me re-perceber a importância da cruz. Senti a ternura do amor de Cristo e a força do poder do sacrifício. A cruz não como símbolo cristão mas como compromisso para a vida. Quando relembro do sacrifício de Jesus e de seu amor incondicional, vejo o quão pequeno sou ante a grandeza do Criador.
O desafio de ir após Cristo e carregar a própria Cruz é para hoje. O chamado é o de ir ao encontro daquele que me salvou da morte e do pecado, morrer para mim mesmo e sentir, em intensidade única, a alegria da salvação.
Percebo que de tempos em tempos devo simplesmente parar, respirar fundo e localizar-me. Em que parte da caminhada meu olhar se desviou e acabei caminhando pela tangente?
Ontem, durante o culto, Deus fez-me re-perceber a importância da cruz. Senti a ternura do amor de Cristo e a força do poder do sacrifício. A cruz não como símbolo cristão mas como compromisso para a vida. Quando relembro do sacrifício de Jesus e de seu amor incondicional, vejo o quão pequeno sou ante a grandeza do Criador.
O desafio de ir após Cristo e carregar a própria Cruz é para hoje. O chamado é o de ir ao encontro daquele que me salvou da morte e do pecado, morrer para mim mesmo e sentir, em intensidade única, a alegria da salvação.
Por André Katayama